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Por que as mangas espada de frente à nossa escola estão diminuindo de tamanho?

Organization(s):UFRN
Country:Brazil
Student(s):Amanda de França Guedes Escola Estadual Professor Antônio Pinto de Medeiros, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Béatrice Gadelha Machado Escola Estadual Professor Antônio Pinto de Medeiros, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Esther Yasmim dos Santos de Andrade Escola Estadual Professor Antônio Pinto de Medeiros, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Kyle Ferreira dos Santos Escola Estadual Professor Antônio Pinto de Medeiros, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Grade Level:Secondary School (grades 9-12, ages 14-18)
GLOBE Educator(s):Mariana Almeida
Contributors:Aline Veloso SPO, Setor Policial, Área 5 Quadra 3 BL A, SHCS, Agência Espacial Brasileira – AEB, Brasília /DF alineveloso@aeb.br Mariana Rodrigues de Almeida Universidade Federal do Rio Grande do Norte Campus Universitário - Lagoa Nova, Natal - RN, 59078-970 almeidamariana@yahoo.com Ines Maria Mauad de Sousa Andrade Escola Minas Gerais – Rio de Janeiro /RN inmauad@gmail.com
Report Type(s):International Virtual Science Symposium Report
Protocols:Biometry (including Tree Height), Green-Up / Green-Down, Land Cover Classification
Presentation Video: View Video
Language(s):Portuguese
Date Submitted:03/06/2025
Por que as mangas espada de frente à nossa escola estão diminuindo de tamanho?
As mangueiras estão presentes nas paisagens urbanas das maiorias das cidades brasileiras, sendo de fácil reconhecimento pela fitofisionomia, além disso, o fruto é de um sabor agradável. A pesquisa objetivou investigar como as mangueiras respondem aos fatores relacionados ao clima urbano, associados aos períodos chuvosos e secos e em relação ao tamanho dos frutos. A pesquisa foi conduzida em duas localidades distintas, sendo elas as cidades de Campinas (SP) e Natal (RN), onde as condições climáticas diferem expressivamente. Foram utilizados os protocolos da biosfera e atmosfera do Programa GLOBE, bem como dados meteorológicos do INMET. Para aquisição dos dados em campo, foram realizados caminhamentos nos bairros Vila de San Martim em Campinas e Cidade Satélite em Natal. Os dados mostraram que as mangueiras apresentaram problemas associadas a presença de fungos e cupins em alguns indivíduos. Percebeu-se, também, que as mangas do tipo espada tiveram uma diminuição no tamanho dos frutos, quando comparadas com anos anteriores, podendo estar associada ao índice pluviométrico irregular.



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